1)    Respeito ao Ser humano (cliente). O profissional deve zelar por um atendimento digno ao seu semelhante.

2)   A profissão diante da lei – É crime usar o termo de  massagista, massoterapeuta ou outro correlacionado, quando não se concluiu um curso, ou ainda, usar o certificado para assuntos obscuros.  

3)   O uso correto do termo -  Apesar de não haver na lei (RJ), uma distinção entre massagista, massoterapeuta, ou terapeuta corporal, é antiético usar um termo se o certificado não consta tal denominação (o curso  atual de massagista é mais abrangente em nivel fisioterápico) Exemplo: o termo Massoterapeuta Máster é aquele profissional de saúde, graduado na área pela U.B.M.

4)   Efeito do método  - É antiético mencionar o termo, cura, quando sabemos que a técnica, mesmo estando atualmente em ótimo nível e, usando produtos como auxilio, depende da resposta de cada organismo ao tratamento e até da disciplina do paciente.

5)   Anamnese – Pular a anamnese para ganhar tempo ou por deduzir que não será necessário, feri o nosso código profissional.

6)   Higiene pessoal - O profissional que está asseado (para cada atendimento),  respeita o paciente e este código de ética. É inadmissível, um profissional de saúde dependente do tabaco.

7)   O profissional tem o livre arbítrio para adiar ou cancelar um atendimento, em situações que ele considere, comprometedora, no que diz respeito aos resultados da técnica, como na preservação da sua saúde.

8)   A técnica é um método natural, estritamente prático e, desenvolvido com sentimento. Como o nosso público é composto de pessoas cultas e exigentes, é antiético mesclar a psicologia da massoterapia com temas que não estejam em sintonia com a nossa profissão.   

9)    Apesar de alguns profissionais possuírem conhecimento em outras áreas de saúde é antiético fazerprescrições medicamentosas sem ser formado em medicina. 

10)      O profissional deve se aperfeiçoar, tecnicamente e eticamente. Não vincular anúncios em meios de comunicação que não respeita a nossa nobre profissão, permitindo a inclusão de propaganda enganosa (dupla interpretação) é um ótimo exemplo de boas maneiras. Valorize a sua profissão,  a escola onde se formou e onde é filiado.

11)      O profissional deve se conscientizar que precisa manter a sua saúde em dia. Todo profissional de saúde quer ser visto como um referencial. Discipline-se é seguir esse código de ética. 

12)      A profissão é legalizada e reconhecida como um método de saúde. Logo, ser ético é exigir respeito.

13)      É antiético o profissional não denunciar qualquer tipo de insinuação (verbal ou gestual), que venha comprometer o atendimento, ou ainda,  os seus direitos trabalhistas.

14)      Devido à complexidade humana (que foge da nossa alçada), recomendamos que o profissional só atenda  crianças e adolescentes na presença de seus pais ou de uma pessoa (adulta) responsável.

15)      Serviço Social – É de conhecimento de todos, que a profissão é desgastante (fisicamente), por isso,  sugerimos que, o profissional que deseje participar de ações sociais, dê preferência, a atividades que não estejam vinculadas, diretamente, com as técnicas (manobras) ou dose nesse tipo de atendimento, preservando a sua saúde.

16)      Código de ética na imprensa - O compromisso em uma reportagem ou denúncia deve está ancorado  na verdade. O papel do JMBRASIL diante das irregularidades na profissão não é para punir o transgressor (não somos os responsáveis por essa função), mas sim, fortalecer a profissão, os seus integrantes, com também, informar aos órgãos competentes e a sociedade que estamos legais diante das leis e não compactuamos com desvios de condutas.  

17)      O maior legado da humanidade é o espírito de equipe. Trabalhar com profissionalismo e amor pelo o que faz é a maior recompensa que levamos dessa vida.

Obs. Que essas normas, não sejam vistas com rigidez, e sim, como um estímulo à valorização profissional e, assegurar aos nossos clientes um atendimento de nível  e, humano, como também, para manter esse grupo de seleto, unido.